Suelen Mesmo é DJ e articuladora cultural, natural de Porto Alegre (RS), com uma trajetória marcada pela pesquisa musical e pela promoção da diversidade sonora. Desde 2015, ela vem se destacando na cena eletrônica, proporcionando experiências imersivas e autênticas por meio de seus sets dinâmicos.
Versátil e sempre em busca de novas sonoridades, Suelen transita com fluidez por gêneros como house, afro house, afrobeats, amapiano, garage e funk. Sua curadoria é guiada por uma pesquisa cuidadosa, trazendo à tona produtores das periferias, artistas LGBTQIA+ e mulheres, criando um panorama musical inclusivo e pulsante.
Seus sets já foram lançados por rádios renomadas como RINSE UK, Quantica (POR), Hamshack (ZA), Na Manteiga (BR), FUNCTION.fm e Veneno. Além disso, Suelen colaborou com projetos e plataformas de relevância como Bienal do Mercosul 2020, Pornograffitti, Alataj, Not The Samo e NSNS Magazine.
Atuante na cena cultural, ela se envolve ativamente em projetos que fortalecem a música urbana e ampliam espaços de inclusão. Atualmente, é residente da festa Grau, em São Paulo, dedicada à cultura da bass music e suas vertentes, além de colaborar com a label Tijolo Records.
Suelen é também uma das mentes por trás do coletivo Turmalina (RS), iniciativa que articula criadores negrxs, conectando pesquisa e produção de música eletrônica em Porto Alegre. Em 2020, aprofundou-se nas diásporas africanas e afro-ameríndias por meio do Projeto Chama, ao lado de Ana Lira, e Marta Supernova, pesquisa lançada na Bienal do Mercosul.
Com uma carreira repleta de colaborações e apresentações marcantes, já dividiu o palco com nomes como Jayda G, TSHA, Regal 86, Kush Jones, Maurice Fulton, Deekapz, Adana Twins, Roman Flügel, Jamie XX, Mochakk, Anastazja, Nikki Nair, Liniker, Francisco el Hombre, Iza e Linn da Quebrada.
Sempre em movimento, Suelen Mesmo segue expandindo suas pesquisas e criando experiências sonoras que transcendem as pistas, conectando ritmos, narrativas e identidades.